Primeiramente designada de Comissão para a Missão, a Comissão dos Ministérios, designação que passa a ter a partir de novembro de 1992, iniciou funções em 26 de setembro do referido ano, sendo constituída pelos seguintes grupos de trabalho: Centros Sociais, Colégios, Lares, Missões “Ad Gentes”, Pastoral Juvenil e Pastoral Paroquial.
A Comissão tinha como objetivos: refletir sobre os diferentes ministérios da Província Portuguesa, fornecer à Equipa/Conselho Provincial elementos que a ajudassem a refletir sobre aqueles ministérios, dinamizar os diferentes ministérios da Província Portuguesa e contribuir para a clarificação de conceitos relativos à missão/ministérios. A referida Comissão tinha como Coordenadora a RSCM Maria Fernanda Neto, como secretária a RSCM Ana Maria Ferreira A. Gago e como tesoureira a RSCM Judite da Silva Maia.
A Comissão de Formação Permanente iniciou funções com a designação de Grupo de Formação Permanente entre 1990 e 1995, altura em que passa a designar-se de Comissão.
Inicialmente constituída por Maria Lúcia Neto Brandão (Coordenadora, Organização de Sabáticos e Orientação/Programação de Temas Específicos), Maria Alice Morgadinho (Secretária e Organização de Retiros) e Maria Helena Roque (Secretária e Organização de Retiros), Emília Maria Oliveira (Coordenadora de Aspetos Práticos e Organização de Sabáticos), Olinda de Jesus Amorim (Tesoureira e Organização de Sabáticos), Maria Rosa Monteiro (Animadora da Liturgia e Organização de Retiros), Maria Teresa Bock (Comunicadora e Organização de Atividades/Programas) e Luísa Maria Almendra (Comunicadora e Organização de Atividades/Programas) e Mary St. Peter Triwedi (Orientação/Programação de Temas Específicos).
Atualmente a Comissão de Formação é constituída pelas RSCM responsáveis pelas etapas iniciais de Formação, pela Animadora do Justiça, Paz e Integridade da Criação (JPIC), pela Diretora do Centro de Espiritualidade Jean Gailhac (CEJG) e qualquer RSCM que revele gosto e vocação pela área da Formação.
Esta Comissão tem como principais objetivos: promover o aprofundamento e vivência das linhas de formação para toda a vida, em abertura aos desafios da vida religiosa apostólica; refletir sobre as questões de formação, tendo em conta as orientações da Igreja, da vida religiosa e do IRSCM hoje, dando atenção particular às implicações do Noviciado do Sagrado Coração de Maria; dar uma atenção particular à pastoral vocacional, Pré-Noviciado e RSCM de votos temporários, com um acompanhamento regular e personalizado pela RSCM responsável por cada etapa; assegurar a continuidade e unidade entre as várias etapas de formação; intensificar o aprofundamento da espiritualidade, carisma e missão das RSCM; desenvolver nas RSCM uma cultura vocacional; ajudar as RSCM a assumir a responsabilidade de se deixarem formar pelo quotidiano, em qualquer idade e circunstância da vida; crescer na compreensão da realidade social, política, económica e ecológica, da sociedade e do mundo e reforçar o compromisso com a rede JPIC/ONG de uma forma efetiva e criativa; planear, organizar e avaliar programas de formação; trabalhar em estreita colaboração com o Conselho Provincial e as Comunidades Locais criando oportunidades para que os dons das RSCM se possam desenvolver e frutificar.
A Comissão das Fontes, oficialmente designada por Comissão de Investigação das Origens do Instituto, aparece em fevereiro de 1967 dependendo diretamente da Cúria Generalícia (Roma, Itália), mais propriamente, da Superiora Geral. Tem como principal função estudar o património doutrinal do fundador do IRSCM, Venerável Padre Jean Gailhac (1802-1890), e era inicialmente constituída pelas seguintes RSCM: Françoise Thérêse Ringeval (estudo da vida de comunidade e do governo), Maria Leonor Fernandes Alhinho (estudo da formação e do apostolado) e Virginia McNally (estudo da vida espiritual).
Na Província Portuguesa, cerca de 1981, era constituída por: Maria Augusta Maranhão e Rosa do Carmo Sampaio (para os estudos históricos), Maria Antónia Quinteiro e Maria Arminda Lopes (para os estudos teológicos), Maria Manuela Tinoco de Faria e Maria do Socorro Bettencourt (tradução de língua francesa), Celeste Fernandes e Casimira Santos (estudos dos textos críticos).
A Comissão das Constituições funcionou entre a segunda metade da década de 60 e a primeira metade da década de 80 do século XX.
Tendo em conta as determinações saídas do Concílio Vaticano II (1962-1965), concretizáveis através da carta apostólica “Ecclesia Sanctae”, dada por Sua Santidade, o Papa Paulo VI (1963-1978), a 6 de agosto de 1966, a Comissão das Constituições foi formada para a promover o estudo, a reflexão e o debate rigorosos e objetivos sobre o carisma e missão do IRSCM de maneira a proceder-se a uma revisão das “Constituições”, trabalho que culminou num novo texto regulamentar aprovado a 24 de fevereiro de 1983 e ainda em vigor.
A Comissão da Vida Consagrada, cuja designação oficial é Comissão Internacional sobre a Vida Consagrada, iniciou a sua atividade na década de 60 do século XX sob dependência direta da Cúria Generalícia (Roma, Itália). A Comissão tinha como principal objetivo o estudo sobre a vida consagrada, sendo a RSCM Cecília Maria Coutinho a representante da Província Portuguesa na referida Comissão Internacional.
Na Província Portuguesa os trabalhos da Comissão foram concretizados através da organização de grupos de estudo e reflexão nas várias Comunidades Locais.
A presença das RSCM na cidade de Portalegre (con. e distr. de Portalegre, dio. Portalegre-Castelo Branco) data de 1955, ano em que ficaram responsáveis pelo Colégio de Nossa Senhora do Rosário, fundado em 1936, e, até então, a cargo da Companhia de Santa Teresa de Jesus. Com as valências do ensino pré-primário, primário e secundário, em 1959, as RSCM arrendaram um edifício na r. da Mouraria naquela cidade, onde passa a funcionar o ensino primário e onde se instalam os dormitórios das alunas internas.
Com a grande afluência de alunos, no ano de 1963, o Colégio passa a funcionar na Estrada do Bonfim, passando a designar-se de Colégio do Sagrado Coração de Maria (alvará n.º 1708 de 27 de agosto de 1963 da Inspecção Superior do Ensino Particular do Ministério da Educação Nacional).
Embora o seu alvará só tenha sido cancelado a 10 de julho de 1974, o ensino secundário deixou de funcionar no ano letivo 1970-1971 e o ensino primário no ano de 1974(?). A partir deste ano, em parte das instalações do Colégio passou a funcionar um lar para estudantes.
De 1955 a 1967, foram Coordenadoras/Superioras Locais da Comunidade das RSCM a ele associada as seguintes religiosas: Maria Celina Coelho (1955-1962), Maria do Bom Pastor Costa (1962-1963), Maria de Nazaré Correia (1963-1967) e Maria Celina Coelho (1967).
O Colégio do Sagrado Coração de Maria de Guimarães foi fundado a 15 de outubro de 1932 tendo-lhe sido anexo um Patronato em 1939.
Também designado por Colégio de Vila Pouca, por estar sediado na casa com o mesmo nome na r. D. Domingos da Silva Gonçalves (con. Guimarães, distr. e arquidio. de Braga), funcionou com as valências de educação pré-escolar, curso primário elementar e os cursos secundários do 1.º e 2.º ciclo.
O Colégio encerrou em 1967, estando o Patronato a ele associado na génese da atual Obra Social do Sagrado Coração de Maria daquela localidade.
Durante a sua existência foram Coordenadoras/Superioras Locais da Comunidade das RSCM associada ao referido colégio as seguintes religiosas: Maria do Conceição Imaculado Martins (1932-1933), Marie Ferdinand Paiva (1933-1936), Maria do Coração Imaculado Martins (1936-1938), Maria da Visitação Brás (1938-1939), Maria da Conceição Osório (1939-1946), Maria do Nascimento Serra (1946-1952), Maria da Conceição Osório (1952-1956), Maria Gabriel Morais (1956-1958), Maria Rafael de Vasconcelos (1958-1964), Maria do Salvador Saavedra (1964-1967) e Maria Gabriel Morais (1967).
O Colégio do Sagrado Coração de Maria da Guarda (con., distr. e dio. da Guarda) foi fundado em agosto de 1927 sob a égide de Nossa Senhora de Lourdes. Primeiramente, funcionando no Palacete da Baronesa de São João de Areias sito na r. do Paço do Encontro, n.º 35, a partir de abril de 1950, estabelece-se na r. Soeiro Viegas, n.º 2.
Com regime de internato e externato, no Colégio ministrava-se o ensino primário e os dois primeiros ciclos do ensino secundário. A partir do ano letivo de 1949-1950 passou também a ser ministrado o 3.º ciclo do ensino secundário e, após 1956, o ensino pré-escolar.
Anexo ao Colégio, foi fundado um Patronato que dava formação e assistência a crianças e jovens com dificuldades económicas.
O Colégio do Sagrado Coração de Maria na Guarda encerrou em julho de 1972.
Durante a sua existência foram suas Diretoras e Coordenadoras/Superioras Locais da Comunidade das RSCM a ele associada as seguintes RSCM: Maria do Coração Imaculado Martins (1927-1930), Maria da Conceição Osório (1930-1932), Maria do Sacrário Godinho (1932-1936), Maria do Calvário Neves (1936-1938), Maria de S. José Cardoso (1938-1946), Maria da Conceição Osório (1946-1952), Maria do Bom Pastor Costa (1952-1954), Maria de S. José Cardoso (1954-1958), Maria do Nascimento Serra (1958-1963), Maria Celina Coelho (1963-1967) e Maria do Salvador Baptista (1967-1972?).
O Colégio do Sagrado Coração de Maria de Fátima (freg. do con. de Ourém, distr. de Santarém, prq. de Fátima, dio. de Leiria-Fátima) foi inaugurado no dia 29 de abril de 1951, funcionando, até à atualidade, no n.º 40 da rua Jacinta Marto.
Com internato e externato, de 1951 até 1960 nele funciona o ensino primário e o primeiro ciclo liceal, tendo o segundo ciclo liceal começado a funcionar no referido ano de 1960.
Por volta de 1965 o Colégio deixa de ministrar o ensino primário e nesse mesmo ano dá por terminadas as primeiras obras de ampliação das suas instalações.
Na década de 70 leciona cursos noturnos do ensino preparatório e liceal, passando, em 1973, a regime de coeducação e em 1975 passa a ser subsidiado pelo Estado Português.
Em 1981 encerra o regime de internato e é construído um novo pavilhão.
Já no século XXI, nomeadamente em 2002 e 2003, as instalações do Colégio sofrem novas obras de ampliação e renovação de espaços.
O Colégio do Sagrado Coração de Maria da Covilhã (con. do distr. de Castelo Branco, dio. da Guarda) foi fundado a 7 de outubro de 1963 sob a égide de Nossa Senhora do Rosário. Primeiramente partilhando governo e material com o seu homónimo da Guarda e somente em regime de externato, em 1964, com o aumento da Comunidade de RSCM a ele associada, passa a ter governo próprio e regime de internato.
O Colégio e a Comunidade de RSCM a ela associada estiveram sediados na r. de Santo António, em edifício propositadamente erigido para o efeito, até janeiro de 1980. Ali funcionaram o curso primário elementar e os cursos secundários do 1.º e 2.º ciclo. O ensino liceal deixou de funcionar a 14 de junho de 1974 e os ensinos primário e preparatório a 2 de maio de 1976. Já o ensino pré-primário deixou de funcionar no ano letivo de 1981-1982.
A 17 de novembro de 1978 o referido edifício foi vendido ao Instituto Politécnico da Covilhã, atual Universidade da Beira Interior, tendo as RSCM abandonado definitivamente aquelas instalações no ano de 1980.
Durante o biénio de 1963-1964 foram Superioras Locais da Comunidade de RSCM do colégio, Maria Celina Coelho (1963-1964) e Maria da Purificação Guerra (1964).
O Colégio do Sagrado Coração de Maria de Braga foi fundado em março de 1876 ficando conhecido como o “Colégio das inglesinhas”. A Comunidade de RSCM a ele associada começou por se instalar numa casa arrendada na atual r. Visconde de Pindela, Braga (con., distr. e arquidio. de Braga), passando, pouco tempo depois, para um edifício sito no Campo de D. Luís I, mais conhecido como Campo da Vinha.
Com a implantação do regime republicano em 1910 e a consequente fuga das RSCM do país, o Colégio é encerrado. A sua reabertura dá-se a 10 de maio de 1921 sob a égide de Nossa Senhora da Torre instalando-se no palácio dos Condes de São Martinho no lg. das Carvalheiras, de onde se mudou para novas instalações na r. de São Vítor, com as valências de internato e externato.
Em 1933, ainda nas instalações do lg. das Carvalheiras, foi criado um Patronato que funcionou, anexo ao Colégio, até 1965(?).
No ano de 1947 o Colégio, renomeado de Colégio do Sagrado Coração de Maria, torna a mudar de instalações, estas edificadas de raiz no n.º 1 da r. D. Pedro V com as valências de educação pré-escolar, curso primário elementar, curso secundário do 1.º ao 3.º ciclo e admissão à universidade e ao conservatório de música.
Em 1941 foi criado, anexo ao Colégio, um Lar para as alunas do Liceu, Magistério Primário e Escolas do Ensino Técnico.
No ano de 1965, também anexo ao referido Colégio, surge o Aspirantado das Religiosas do Sagrado Coração de Maria de Braga.
O Colégio do Sagrado Coração de Maria de Braga encerrou no ano de 1972.
Durante a sua existência foram Superioras Locais da Comunidade de RSCM a ele associada as seguintes religiosas: Santo Ligório Mac Mullen (1876), Maria Joseph Butler (1896-1903), Santo Ligório Mac Mullen (1903-1907), Maria de Aquino Ribeiro (1907-1910), Maria de Assis Gomes (1921-1930), Maria Eulália Ryan (1930-1933), Santo Foy Conde (1933-1936), Maria de Gethsemani Feyo (1936-1941), Maria do Nascimento Serra (1941-1946), Maria Gabriel Morais (1946-1947), Maria da Santíssima Trindade Castro (1947-1949), Maria de S. José Cardoso (1949-1953), Maria do Bom Conselho Coelho (1953-1957), Maria Cândida Valente (1957-1963), Maria do Nascimento Serra (1963-1964), Maria do Coração de Jesus Gomes (1964-1968) e Maria José Torres (1968-1972?).
O Colégio do Sagrado Coração de Maria de Aveiro foi fundado em 10 outubro de 1928 nas instalações do antigo Colégio Moderno das senhoras Montenegro, sitas na pç. Marquês de Pombal em Aveiro (con., distr. e dio.), sob a denominação de Colégio de Nossa Senhora de Fátima, com as valências de internato e externato.
A partir de 1956, o Colégio, renomeado Colégio do Sagrado Coração de Maria, passa a funcionar no n.º 175 da av. Dr. Lourenço Peixinho o que permitiu juntar, ao ensino primário e secundário, o infantário. Cerca de 1958 surge, anexo ao Colégio, o Patronato. Durante a sua existência foram Coordenadoras/Superioras Locais da Comunidade de RSCM associada ao referido Colégio, as seguintes religiosas: Maria das Cinco Chagas Peixoto (1928), Maria Teresa de Jesus Kopke (1928-1930), Maria do Coração de Jesus Mendes (1930-1936), Maria da Purificação Barroso (1936-1939), Maria do Divino Coração Oliva (1939-1946), Maria Rafael de Vasconcelos (1946-1952), Maria do Nascimento Serra (1952-1958), Maria de S. João Cardoso (1958-1963), Maria Cândida Valente (1963-1964), Maria Tomás de Aquino Mendes (1964-1967) e Maria de Nazaré Correia (1967).
O Colégio do Sagrado Coração de Maria de Aveiro encerrou no ano de 1988.
Os primórdios da Comunidade de RSCM do Colégio de Nossa Senhora do Rosário remetem para data anterior a 1850, ano em que Miss Margaret Hennessey (1818-1896) chega a Portugal, mais concretamente à cidade do Porto, para dirigir um colégio situado no n.º 132 da r. da Torrinha, de onde passa para o n.º 96 da r. da Picaria já com a designação de Colégio Inglês.
Provavelmente, em finais de 1869 o referido Colégio passa a funcionar no n.º 45 da r. da Fábrica de onde sai, em 1872 já sob a direção das RSCM, para instalações situadas no n.º 2 da pç. Coronel Pacheco, onde funcionou até à instauração do regime republicano em 1910. Nos n.ºs 3 a 8 da referida praça, funcionaram a partir de finais de 1878, inícios de 1879 uma escola gratuita para crianças pobres e uma escola para meninas de classe média.
Com o encerramento do Colégio em 1910, as RSCM, que optaram por se manter na cidade do Porto, passaram à clandestinidade continuando sempre a ensinar crianças pobres e a acolher estudantes do Liceu e do Magistério Primário, primeiramente nos anexos do edifício do Colégio na referida pç. Coronel Pacheco, de onde passam para uma casa na r. de Cedofeita (c. 1912) e, mais tarde, para uma outra casa na r. dos Bragas (c. 1917).
O Colégio reabre no ano de 1926 sob a égide de Nossa Senhora do Rosário, instalando-se no Palacete Boaventura, na av. da Boavista, onde se dedica a ensinar e formar as filhas de algumas das famílias com mais prestígio da cidade do Porto, tendo obtido, a 21 de novembro de 1932, alvará da Inspecção-Geral do Ensino Particular do Ministério da Instrução Pública permitindo-lhe lecionar os cursos primário, secundário e técnico-profissional e artístico, assim como o curso complementar de letras.
A 15 de outubro de 1958 inauguram-se as novas (e ainda atuais) instalações do Colégio, em edifício criado de raiz no n.º 2856 da av. da Boavista, funcionando, desde o ano letivo de 1995-1996, em regime de autonomia pedagógica em todos os níveis de ensino.
A mudança de instalações em 1958 forçou a renúncia da ação das RSCM no Patronato, conhecido por Escola Doméstica Condessa de Santiago de Lobão, fundado em 1952 e instalado em edifício anexo à casa de habitação da referida Condessa, sita no n.º 1354 da av. da Boavista.
Foram primeiras Diretoras do Colégio e Coordenadoras/Superioras Locais da Comunidade de RSCM a ele associada as Madres Saint Marie Hennesey (1871-1872) e Saint Thomas Hennessey (1872-?). Da mesma forma, de 1926 a 1967, foram Diretoras e Coordenadoras/Superioras Locais as seguintes RSCM: Maria Ascenção Miranda (1926-1930), Maria do Divino Coração Oliva (1930-1936), Saint Foy Conde (1936-1939), Maria Xavier Twoney (1939-1941), Maria da Santíssima Trindade Castro (1941-1947), Maria do Bom Conselho Coelho (1947-1953), Maria de S. José Cardoso (1953-1954), Maria do Bom Pastor Costa (1954-1962), Maria Celina Coelho (1962-1963), Margarida de Jesus Torres (1963-1967) e Maria Tomás d’Aquino Mendes (1967-?).